Resumo simplificado 📑
A Segunda Câmara do TCE-PE confirmou uma decisão da conselheira-substituta Alda Magalhães, que negou a nomeação imediata de policiais penais aprovados em concurso. A relatora entendeu não haver motivos para uma decisão de urgência, já que o concurso é válido até meados de 2025. Acompanhando o voto da relatora, o colegiado também determinou a abertura de uma auditoria especial para analisar a possível sobreposição das funções, a quantidade e regularidade das contratações temporárias, e o impacto financeiro das nomeações, entre outros pontos.
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