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Ela declarou que o jornalista marcou época na imprensa pernambucana como repórter político, destacando-se também pela sua espontaneidade, cultura e capacidade de fazer amigos.
O presidente Carlos Porto, ao associar-se à proposição feita pela conselheira, lembrou ter conhecido o jornalista quando chegou à Assembleia Legislativa como deputado estadual na década de setenta, e que guarda dele a melhor das impressões.
“Tive a felicidade de conviver com ele nos meus tempos de parlamentar e gostava muito do seu jeito irreverente”, acrescentou.
O conselheiro Ranilson Ramos também ficou solidário com o voto de Teresa Duere dizendo que teve uma ótima relação com o jornalista nos 12 anos em que passou como deputado na Assembleia Legislativa de Pernambuco.
Gerência de Jornalismo (GEJO), 17/08/2016
Gerência de Jornalismo (GEJO), 17/08/2016