O TCE realizou nesta quarta-feira (13) sua última sessão do Pleno em 2017, que marcou também a despedida do conselheiro Carlos Porto do cargo de presidente. Ele será substituído pelo conselheiro Marcos Loreto, que será formalmente empossado no dia 2 de janeiro próximo, em obediência ao Regimento Interno, ficando a posse solene para o dia 10 do mesmo mês.
Porto, que está concluindo o quarto mandato de presidente e é o conselheiro mais antigo (decano), aproveitou a última sessão do ano para fazer um agradecimento geral a todos que, direta ou indiretamente, contribuíram para a sua gestão. Ele citou nominalmente os colegas conselheiros, o procurador geral do Ministério Público de Contas, Cristiano Pimentel, os servidores de um modo geral e os advogados que atuam na Casa. E foi parabenizado pelos conselheiros Dirceu Rodolfo, Marcos Loreto, João Carneiro Campos, Teresa Duere, Ranilson Ramos e o conselheiro substituto Marcos Flávio.
Dirceu Rodolfo o definiu como “timoneiro” que soube conduzir o TCE com pulso e equilíbrio numa quadra difícil da vida brasileira, parabenizando também o conselheiro Valdecir Pascoal (que não esteve presente à sessão) por sua passagem pela presidência da Atricon, dizendo que ele a colocou num patamar em que ela jamais havia estado, transformando-a num órgão de “defesa institucional” dos Tribunais de Contas e não apenas do interesse dos seus membros. Os cumprimentos de Dirceu Rodolfo foram extensivos a Cristiano Pimentel pela projeção dada por ele ao Ministério Público de Contas nesse período em que esteve à frente da Procuradoria Geral.
Por sua vez, o presidente eleito, Marcos Loreto, agradeceu a Carlos Porto a gestão profícua que realizou, enaltecendo também sua iniciativa de construir um edifício multiuso, ora em fase de acabamento, que era uma das grandes reivindicações dos servidores, porque funcionará também como estacionamento.
Já a conselheira Teresa Duere disse que não foi surpresa para ela a “gestão moderna e inovadora” do atual presidente porque já o conhecia de muito tempo e sabia que ele se comportaria à frente do cargo com “sabedoria e equilíbrio”. Suas palavras foram referendadas pelos conselheiros Marcos Flávio, João Carneiro Campos e Ranilson Ramos. Este último externou sua satisfação por fazer parte de um “Tribunal pacificado”, onde não há disputas internas e as decisões são tomadas pelo entendimento.
Gerência de Jornalismo (GEJO), 13/12/2017